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5 Razões para ir ao Eataly

É um lugar para comer, beber e comprar que faz enorme sucesso em 29 endereços espalhados por 5 países. Mas a grande sacada da rede italiana Eataly, que nasceu em Turim em 2007, é uma equação muito particular que combina três elementos: lugar gigantesco, cuidado de negócio artesanal com os produtos e bons preços. A primeira loja da rede na América Latina tem 4,5 mil metros e três pisos. São sete restaurantes temáticos e um total de 7 mil produtos, boa parte importada da Itália. Dá gosto ver clássicos como as geleias de fruta de Mariangela Prunotto, as balas e pastilhas Leone, os chocolates Caffarel, a prateleira de torrones, os utensílios da Alessi. E as massas italianas Afeltra e Rigorosa, os azeites – a oliveira, que decora todas as unidades da rede pelo mundo também veio. E dá para se divertir na seção da Baladin, com todas as cervejas da marca italiana disponíveis no Brasil. Também é ser possível comprar ali produtos com selo do movimento Slow Food, italianos e nacionais, como a geleia de umbu, citada pelo fundador do movimento, Carlo Petrini, que veio ao Brasil para a inauguração da loja. Pergunte à vontade, os funcionários sabem tudo em detalhes e pronunciam corretamente as palavras em italiano (claro, não faltam professores: uma equipe da matriz, na Itália, veio à cidade treinar o pessoal). Vamos te dar 5 motivos para visitar este empreendimento: 1. Carnes O açougue tem carnes de duas raças, Hereford, de um criador de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, e Razza Piemontese, criado por encomenda numa fazenda familiar em Avaré. Os cortes italianos, cotoletta, ossobuco, tagliata e a pitagora, uma espécie de hambúrguer de formato trinagular recheado com queijo, dividem o balcão com cortes nacionais como a picanha. As carnes podem ser cortadas na hora ou escolhidas do próprio balcão. Se a ideia é comer ali mesmo, basta se acomodar nas imediações do restaurante La Carne e pedir. 2. Pizzas De fermentação natural, são assadas em dois fornos importados de Nápoles e preparadas à vista dos clientes por pizzaiolos também importados de Nápoles, que transformam o trabalho num show, com direito a movimentos discretamente coreografados. 3. Vinho libero São aproximadamente 800 rótulos, entre tintos, brancos e espumantes italianos, produzidos em diferentes partes do país. Mas o destaque ali são os vinhos com uma etiqueta vermelha em que se lê vino libero – indicação de que foi elaborado por um dos 12 produtores que dividem o selo e produzem a bebida livre de agrotóxicos, sulfitos e conservantes. 4. Muçarela É divertido ver os queijeiros preparando a muçarela de búfala ali mesmo, na queijaria separada do balcão por uma parede de vidro. Mas bom mesmo é comprar a muçarela fresquinha. O balcão de laticínios de búfala tem também barras de manteiga, fatiadas e pesadas na hora, muçarela defumada, ricota e queijo fresco de búfala. Não tem igual na cidade. 5. Pães e focacce de fermentação natural A massa madre, importada da Itália, tem 15 anos e se alimenta de farinha italiana, porém os pães e focacce são assados num forno a lenha que veio da Espanha e tem na base uma pedra giratória para assar tudo por igual. Focacce de diferentes sabores são expostas sobre o balcão da Panetteria.

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